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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Alfabetização de alunos com deficiência intelectual

Não existe metodologia pronta, nem padrões, cada aluno tem seu método e seu próprio tempo de aprendizagem, devemos valorizar cada conquista do aluno, pois todos eles aprendem.
O professor deve adaptar o currículo de acordo com as condições de cada aluno, em breve falaremos sobre adaptações curriculares que são tão importantes no aprendizado.
Abaixo listei umas dicas que podem fazer a diferença no processo de Alfabetização:

  • Ofereça situações em que o aluno possa participar sempre;
  • Utilize materiais concretos;
  • Trabalhe com a cultura popular (parlendas, por exemplo);
  • Desenvolva trabalhos com o nome do aluno;
  • Faça pequenas redações, como escrever bilhetes;
  • Incentive a escrita e a leitura como uma função social não apenas reprodução;
  • Apresente experiência de vida cotidiana;
  • Não tenha medo de usar a criatividade;
Fonte consultada:

Abaixo há um exemplo de atividade adaptada:


Deficiência intelectual


Terminologia nova para antigos preconceitos
convenção Internacional de Direitos Humanos das Pessoas Com Deficiência, da ONU (2006) definiu  a nomenclatura mais adequada para referir-se ás pessoas com a chamada deficiência mental na verdade é deficiência intelectual.
Essa deficiência não é considerada uma doença ou transtorno psiquiátrico, e sim um prejuízo  das funções cognitivas, causada por um ou mais fatores que acompanham o desenvolvimento do cérebro. As deficiências  intelectuais podem variar de leve á grave, o que diferencia muito é á intervenção que deve acontecer por parte do educador com esse aluno.
Algumas síndromes comuns que apresentam como consequência  a deficiência intelectual:
  1. Síndrome de Down
  2. Síndrome do X Frágil
  3. Síndrome de Williams
  4. Sindrome de Rett